Somente em 2023, são mais de 8 toneladas depositadas por cooperados e clientes



Vários estudos já comprovaram que o descarte incorreto de medicamentos gera um grande impacto negativo para o meio ambiente, como a contaminação do solo e dos recursos hídricos, além de colocar em risco a vida de pessoas que vivem da reciclagem, dos animais e até o desenvolvimento de superbactérias, como efeito do descarte inadequado de antibióticos.


Diante desses dados alarmantes, torna-se cada vez mais necessário que a população se conscientize de tais riscos e mude o seu comportamento. Nas drogarias Coop, uma rede com 68 unidades no ABC e em diversas cidades do interior de São Paulo, por exemplo, essa mudança já vem sendo percebida. A Coop foi uma das primeiras do setor a instalar coletores de descarte correto de medicamentos em suas lojas.


Em 2022, a estrutura presente em todas as drogarias impediu que 7.559 quilos de remédios vencidos e embalagens primárias, depositados por cooperados e clientes, fossem para o lixo comum. Apenas nos três primeiros trimestres deste ano, o volume já ultrapassa 8 toneladas, sendo 48% a mais que o mesmo período do ano passado e 51% superior na comparação do terceiro trimestre deste ano com os meses de julho, agosto e setembro de 2022.


“Desde 2015 já foram mais de 46 toneladas de medicamentos vencidos destinados à usina de incineração e, acreditamos que o trabalho que a marca Coop realiza por meio do pilar Coop Faz Bem, aos poucos, está fazendo a diferença para a conscientização das pessoas, para a preservação ambiental e, também para a sustentabilidade do nosso planeta”, ressalta Luciana Benteo, coordenadora de Responsabilidade Social e Comunicação Corporativa da Coop.

 

Fonte: Coop