Nesta segunda-feira, 21, o Sistema Ocesp marcou presença no II Congresso de Direito Médico e Saúde da OAB SP, oferecido pela Comissão Especial de Direito Médico e de Saúde, por meio da sua presidente, Juliana Hasse. Representando o cooperativismo paulista na Comissão, esteve presente o superintendente técnico executivo do Sistema Ocesp, Aramis Moutinho Júnior. O evento é dirigido aos advogados e profissionais da saúde, com o objetivo de conectar pessoas, cooperativas, entidades e organizações e aprofundar diálogos, conhecimentos e capacitação sobre temais atuais da saúde e medicina voltados a essas categorias.


Segundo o superintendente, o Sistema Ocesp participa da comissão para acompanhar demandas e aspectos jurídicos que impactam não só empresas da área médica, mas também as cooperativas do setor. “É muito importante participar desse congresso para sempre divulgar e reforçar entre outros tipos societários que também existem as cooperativas médicas. A qualidade do serviço é a mesma, então em caso de ações que venham refletir processos jurídicas, as cooperativas também precisam estar cientes”, comentou Moutinho Júnior.

 

“Esse segundo Congresso foi um sucesso. Foram colocadas várias ações que atuam juridicamente a favor e contra a área médica e, consequentemente, as cooperativas de saúde. Por isso, é importante nós participarmos, estarmos juntos nessa Comissão e fortalecer, ainda mais, o cooperativismo na OAB São Paulo”, completou o superintendente.


Estiveram presentes ainda representantes jurídicos da Uniodonto Paulista e Uniodonto do Brasil, além de entidades relevantes como CFM - Conselho Federal de Medicina, ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados, ANS – Agência Nacional de Saúde e CNJ – Conselho Nacional de Justiça.


“A saúde e a medicina evoluem de forma constante e precisam estar alinhadas com as novas tecnologias, com a era digital, bem como com o crescimento dos custos que essa cadeia de evolução traz consigo. As agências reguladoras e o próprio Judiciário também precisam estar sensíveis e atentos a esses eventos e seus desdobramentos. Os consumidores e pacientes precisam ser ouvidos e a autonomia médica é relevante e soberana nesse contexto”, afirmou Hasse.


Os dilemas no setor da saúde e como encontrar medidas estratégicas e dinâmicas para otimizar tempo, custo, efetividade e resolutividade foram alvo das discussões envolvidas no Congresso, que contou com mais de 600 inscritos.